De acordo com o budismo, seu caminho pela vida está repleto de uma diversidade de ensinamentos que enriquecem sua alma. E é através da prática da meditação que você crescerá como indivíduo, desenvolvendo sua consciência, compaixão e conhecimento.
Se você é uma das pessoas que não conhece a profundidade e o valor do Budismo, então apresentamos a você:
A dor, na maioria das vezes, serve como ferramenta de aprendizado, pois depois de viver corrigimos nossa forma de agir ou pensar, para não sermos magoados novamente.
Segundo o budismo, a dor (física e emocional) sempre fará parte da sua vida, dos seus fracassos e alegrias, mesmo que você queira evitá-la completamente. Em vez disso, o sofrimento é considerado uma escolha, em vez de uma condição natural de vida.
Principalmente porque você é quem tem vontade e poder de escolha mesmo quando vai deixar sua vida ser marcada pelo sofrimento. Se você realmente deseja parar de sofrer, precisa reconhecer e aceitar seus sentimentos e emoções, que desempenham um papel importante em suas ações.
Frequentemente, deixamos nossos pensamentos se encherem de ideias sobre o que esperar no futuro ou sobre arrependimentos do passado. No entanto, para o budismo, o que é realmente importante está no aqui e agora. Visto que devemos aliviar a carga de nossa mente e aproveitar os ensinamentos que o presente nos oferece.
Normalmente, a aparência física, as roupas e o estilo de moda recebem mais atenção do que os sentimentos, pensamentos e moral de uma pessoa. Para o budismo, isso representa um erro, tentar priorizar a aparência externa sobre a riqueza interior. Com o objetivo de que o indivíduo consiga se sentir confortável mantendo um equilíbrio entre o aspecto físico externo, com sua mente e pensamento.
O mundo não vai mudar para ser agradável ou mais favorável aos seus interesses ou desejos individuais. Por isso, antes de seus objetivos, você deve dar um passo à frente e enfrentar sozinho as dificuldades, dores e momentos difíceis.
Do ponto de vista do Budismo, somente assim você poderá aprender com a experiência o verdadeiro valor das coisas e das pessoas, obtendo assim uma nova perspectiva sobre o seu ambiente, sem a necessidade de causar danos ou desprezar outras pessoas.
Talvez essa frase soe semelhante e “não faça aos outros o que você não quer que eles façam a você”, já que possuem o mesmo simbolismo. Em ambos os casos, trata-se de ter empatia com os outros e reconhecer os aspectos que causam dor a você e ao seu ambiente. Sempre evitando causar danos a outras pessoas, independente do motivo.