“Aproveite as pequenas coisas, porque talvez um dia você olhe para trás e perceba que elas eram as grandes coisas.” Robert Brault.
O final do ano vem chegando e com ele as festas de Natal, de partilhar, dar, refletir, fazer um balanço, analisar os objetivos alcançados, os resultados obtidos e, sobretudo, definir os novos desafios a enfrentar no próximo ano.
Convido você a refletir sobre o ano que viveu, os momentos que desfrutou, os erros que cometeu e as lições que aprendeu, bem como o que descobriu sobre si mesmo no seu caminho:
É possível que você tenha começado o ano semeando seus sonhos e definindo metas a alcançar. Talvez você tenha estabelecido seu plano de ação para torná-los realidade, especificando quais ações você iria implementar, quando, onde, com quem…
Se você conseguiu o que queria, parabéns!!!! Como você vai comemorar seus sucessos?
É engraçado como muitas pessoas têm dificuldade em celebrar seus sucessos. Sempre me lembrarei de um dia na praia em que crianças brincando com pás me chamaram a atenção.
Comecei a observá-los e percebi que cada vez que acertavam um ponto, eles comemoravam junto com seus pais de uma forma extraordinária: “Muito bom, ótimo… !!! eles pulavam de alegria, batiam palmas, se abraçaram e deram um mergulho na água.
Eles faziam isso toda vez que tinham um ponto. Porém, quando erraram, analisaram o que havia acontecido, aprenderam e fizeram algo diferente para fazer melhor da próxima vez.
Todo ser humano precisa de reconhecimento e se não receber palavras positivas, procurará as negativas, pois a indiferença é insuportável para o ser humano. Como diz um bolero: me mate, me bata, mas não me ignore.
Existem algumas manifestações verbais ou não verbais que fazemos para reafirmar a nossa existência, atribuindo um valor positivo ou negativo. Esses reconhecimentos podem ser físicos (carícias, sorrisos, etc.), psicológicos (palavras, etc.), sociais (prêmios, elogios, etc.) e são o combustível necessário para nosso crescimento e nossa autonomia.
Se os resultados obtidos foram negativos, o que você pode fazer?
Quer você tenha alcançado seus objetivos ou não, o caminho que você percorreu é importante.
Quantos sonhos você semeou?
Quantos erros você cometeu?
O que você fez de diferente?
Quantos momentos de folga você já teve no seu dia a dia?
Que desafios você enfrentou?
Que vitaminas você tomou?
Com o que você se comprometeu?
Quantas vezes você já foi feliz?
Quem você fez feliz?
Sonja Lyubomirsky diz: “A felicidade não é um golpe de sorte que devemos esperar, como o fim da estação das chuvas; Também não é algo que devemos encontrar, como uma saída de autoestrada ou uma carteira perdida. A ‘busca’ da felicidade deve ser a ‘criação’ ou ‘construção’ da felicidade”.
Que frase resume o ano que você viveu?