Às vezes, as pessoas podem sofrer de problemas psicológicos que não sabem de onde vem. A explicação para eles, pode vir de comportamentos que seus pais tiveram em relação a você quando você era criança e que permanecem gravados em seu jeito de ser até hoje.
Hoje, vamos te mostrar alguns problemas que podem ter sido causado pelos pais, claro que, nem sempre essa é a causa, mas é uma possibilidade. Confira e veja se você se identifica!
1. Ansiedade e depressão
Normalmente provêm do tipo de pais que estão sempre atentos aos filhos, deixando de lado a liberdade que todo jovem necessita. O controle excessivo de sua parte causa distúrbios psicológicos e muitas vezes falta de iniciativa na vida adulta.
2. Vícios
Quando os pais contam aos filhos como “lutaram” depois do nascimento deles, que os problemas deles começaram depois que eles nasceram, é como dizer que teria sido melhor não ter filhos, ou pelo menos é o que a criança entende, dessa forma, eles geralmente pensam que tudo está errado por causa deles.
3. Incapacidade de descansar e relaxar completamente
Os pais costumam nos dizer coisas como “Você deve ser mais sério” ou “Não se comporte como um bebê”, “Você deve ser mais inteligente”, entre outros, fazem que como adulto você sempre queira fazer algo de importante e continuar trabalhando, o que lhe o impede de relaxar ou fazer uma pausa na maior parte do tempo.
4. Autoestima baixa e compulsão alimentar
Quando os pais costumam comparar os filhos a outras pessoas que realizam coisas supostamente “mais relevantes” do que eles próprios, podem fazer com que a criança se sinta incapaz de realizar algo ou se sinta muito inferior aos outros.
Em geral, na vida adulta, tendem a ser muito autocríticos consigo mesmos, o que os faria sempre se sentirem insatisfeitos com sua vida ou com o modo como vivem.
5. Problemas em confiar nas pessoas
Frases como “todas as pessoas mentem”, “não se deve confiar em ninguém”, é como se a criança percebesse que não pode confiar em ninguém além de seus pais. O que te faz ver um panorama hostil e perigoso ao seu redor. O que para um adulto pode significar sérios problemas de confiança.
6. Necessidade de um relacionamento que supra o papel dos pais
Quando falam parecido com “você é muito jovem para isso” a criança entende que não consegue entender o que um adulto faz, o que a leva a ficar por muito tempo com uma barreira emocional que a faz pensar que não está preparada para certas coisas, e provavelmente procurando um parceiro que de alguma forma supra o papel de pai.
7. Falta de iniciativa e diversões prejudiciais
Outra coisa que tende a retrair muito os filhos é quando um pai diz “Não pense que você é tão inteligente”, pare de sonhar”, isso faz com que seu filho pare de ter uma opinião própria apesar do fato de que o que ele pensa em dizer ou fazer será de maneira errada, uma criança com esse tipo de autoconsciência não terá as qualidades de um líder, nem a confiança para empreender algo.
Esse tipo de pessoa acaba procurando uma maneira de resolver seus problemas, talvez ficando deprimido e tentando se afogar naquele “jeito” em que pensa em álcool ou em diversões extravagantes.
8. Isolamento e dificuldade de expressar emoções
Quando uma criança tem o tipo de pai que não é afetuoso com os filhos, e eles falam coisas como “isso não doeu muito”, “pare de chorar”, isso vai se refletir na criança, que vai acreditar que é ruim mostrar seus sentimentos a eles, o que poderia levar a doenças psicossomáticas, já que esses sentimentos não vão embora, mas de alguma forma te consome aos poucos.
9. Sentimento de culpa
“Não podíamos pagar para estudar em uma universidade ou ter uma carreira para que você pudesse fazer tal coisa. Você pode entender o sacrifício?” Uma criança nunca será culpada pelo que aconteceu na vida dos pais no passado, mas com esse tipo de reprovação ela se sentirá culpada. O que esse tipo de coisa faz em uma pessoa é criar estresse e um grande sentimento de culpa.
10. Irresponsabilidade e infantilismo
Sempre haverá o tipo de pai superprotetor e paranoico que evitará que seus filhos parem de fazer coisas comuns por medo de que algo aconteça com eles, o que na prática fará com que a criança não tome decisões por conta própria, mas os deixa à mercê de outra pessoa, mesmo que se tornem decisões vitais.