Esse pode ser o motivo pelo qual você não encontra o amor da sua vida

Você sabia? Nós atraímos as pessoas de acordo com nosso estado de amor ou carência!

Se queremos relacionamentos saudáveis ​​que nos dê carinho e que possamos manter ao longo do tempo para o nosso bem maior, será necessário tomar consciência de que atraímos para nossas vidas o que está em sintonia com nossa vibração.

Às vezes nos perguntamos por que pessoas com certas características se aproximam de nós, como se fosse um padrão, sem nos aprofundarmos na resposta a essa pergunta. Aí está as chaves para iniciar um trabalho de reavaliação interna que nos coloque diante do que carregamos dentro e nos permita ver se estamos atraindo do nosso estado de amor ou de nosso estado de carência.

Por amor

Quando atraímos por amor, recebemos exatamente isso. Mesmo quando os relacionamentos não saem do jeito que gostaríamos, eles nos deixam felizes, dão cor a nossa vida e deixam marcados momentos e detalhes especiais.

Por carência

Quando atraímos por carência, sentimos que são os outros que devem preencher nossos vazios emocionais. Ficamos com a sensação de que as pessoas que entram em nossas vidas nunca nos dão o suficiente. Que somos nós que mais contribuímos, que o resultado são relações que nos subtraem, que nos levam a menos.

E é que da falta, queremos que alguém venha preencher o que só nos corresponde dar a nós mesmos. Somos seres completos. Não precisamos complementar um ao outro ou criar um vínculo com alguém para estarmos realmente no nosso melhor.

Portanto, quando buscamos nos conectar com alguém para atender às nossas necessidades e preencher as lacunas que sentimos, estamos começando com o pé errado. Porque quem se sente pleno, capaz de compartilhar a própria felicidade com o outro, não se sentirá atraído por aquela pessoa que está procurando alguém para preencher o que sente em branco.

A felicidade é compartilhada

Normalmente os casais felizes são formados por duas pessoas que podem e sabem ser felizes individualmente. Do contrário, a felicidade dependeria do outro e qualquer foco externo de felicidade é simplesmente um gozo momentâneo, uma felicidade disfarçada, que quando a camada é removida está cheia de dúvidas, dependências, necessidades e apegos, portanto não é real, não é genuíno e não é sustentável ao longo do tempo.

Cada um nos fala sobre o que estamos oferecendo ao universo em nível vibracional e este universo com capacidade de dar e responder com generosidade e obediência, está nos enviando pessoas que estão na mesma linha.

Não vamos ficar chateados por termos relacionamentos complicados e vazios que não nos oferecem o que queremos conscientemente. Sejamos gratos por cada oportunidade que nos é apresentada para avaliar o que atraímos e olharmos para nossas mudanças através daqueles espelhos maravilhosos que nos são apresentados por solicitação energética em nossas vidas.

Se quisermos mudar o que está vindo para nós, devemos mudar nossa vibração. Para isso, será necessário nos amarmos mais, nos respeitarmos, nos cuidarmos, acreditarmos em nós mesmos e anular qualquer crença que esteja sabotando a possibilidade de que o universo nos surpreenda com alguém com quem possamos traçar caminhos e nos sentirmos satisfeitos com o que construímos.

Muitas vezes, a mesma relação se presta a mudanças de ambos os lados, se tornando totalmente uma relação que ocorre a partir do estado de amor, ao invés de carência. Mas isso requer um trabalho individual, que pode ser favorecido pela colaboração e contribuição de cada um na vida do outro.

Os medos mais comuns quando estabelecemos um relacionamento com alguém são os seguintes:
  • Medo de que não nos amem.
  • Temos medo de perder quem nos é importante.
  • Medo de nos mostrarmos como somos.
  • Medo de falhar.
  • Tememos que eles brinquem com nossos sentimentos.
  • Medo de ser enganado.
  • Medo de não ser suficiente.
  • Tememos que haja outra pessoa com qualidades melhores do que nós.
  • Medo de não poder corresponder ao que eles nos oferecem.

A mente é a fonte de todos os nossos medos, principalmente do nosso ego, que sente a necessidade constante de nos proteger, mas em meio a essa tentativa de cuidar de nós mesmos, ela nos afasta do amor verdadeiro. Saber identificar quando é a mente que fala e não o nosso coração, nos coloca em uma posição de grande vantagem na hora de decidir o que devemos dar força e em que direção nossas apostas devem ir.

Quando deixamos de sentir esses medos e damos lugar à confiança, podemos nos dar o luxo de ser quem realmente somos e esperar que só por isso já nos ofereçam o amor que gostaríamos de desfrutar. Por isso devemos nos sentir dignos de amor e com a capacidade de oferecer isso mesmo a quem nos interessar para compartilhar pelo menos um caminho de nossas vidas.

Mais coração, menos mente… Mais amor, menos carência…

Deixe um comentário