Como você já sabe, cada pessoa tem a perspectiva de ver as coisas, cada pessoa vê o que a rodeia de uma forma diferente e cada pessoa interpreta e analisa a sua vida como bem entende, e isso é bom, mas hoje queremos te ajudar em algo.
É sempre necessário um empurrãozinho para vermos as coisas como são, para refletirmos sobre nós mesmos, hoje trazemos para vocês uma parábola que vai fazer você pensar como você encara a vida.
Bela parábola para refletir
Cada um de nós em algum momento da vida acreditou que tem o sucesso em suas mãos, ou simplesmente acredita que tudo que faz é certo, outros simplesmente acreditam que tudo dá errado, mas é hora de refletir sobre como lidamos com a vida e os problemas que ela nos coloca.
Essa parábola Zen que pode te ajudar a refletir
“Dois monges zen, Tanzan e Ekido, estavam voltando ao mosteiro após uma longa viagem. No dia anterior choveu, então a estrada estava cheia de lama. Quando passaram perto de uma pequena cidade, encontraram uma jovem vestindo um esplêndido quimono dourado.
Para continuar seu caminho, a jovem teve que atravessar uma estrada cheia de lama. Diante desse obstáculo, ela ficou pensando que, se molhasse o quimono, iria estragá-lo e a sua mãe iria brigar.
Sem hesitar, Tanzan se aproximou da jovem e ofereceu sua ajuda: ele a carregou nas costas para o outro lado, até acabar a lama. Em seguida, os dois monges se despediram da jovem e continuaram seu caminho.
Quando chegaram ao mosteiro, Ekido, que havia se sentido incomodado durante o resto da viagem, repreendeu seu companheiro em tom áspero:
– Por que você carregou aquela jovem nos braços? Você sabe que nossa crença proíbe!
Tanzan não se incomodou, ele olhou para seu companheiro de viagem e respondeu com um sorriso:
– Carreguei aquela jovem há algumas horas, mas você ainda a carrega nas costas.
Como você pôde perceber, essa parábola nos faz refletir sobre tudo o que colocamos em nós mesmos, aqueles laços e limitações devido às nossas crenças ou mesmo estereótipos impostos pela sociedade e como usamos isso para criticar os outros.